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Toda sexta feira era certeiro. Meia-noite, meia arrastão. Batom vermelho, olhar a espreita, ela procurava sua próxima vitima. Ele não, ele não. Tinhas que achar o alfa ideal, corajoso o suficiente para suprir a sua necessidade, aquela, deliciosamente aquela.
-ALI! – pensou ela – Achei. É ele.
Como uma pantera, ela percorreu o barzinho atrás de sua presa, pensando na abordagem. Sentou-se ao lado e pediu um uísque puro.
-Nossa! – disse a presa – Puro? Primeira mulher que vejo pedir assim.
-É… não sou como as outras…
-Percebe-se.
Trocaram sorrisos e começa o flerte, papo vai papo vem, ela puxa o assunto sobre lugares inusitados para transar.
-Em público é uma delícia. – ela joga a isca.
-Nunca fiz.
-Sempre digo, experimente algo novo todo dia! – ela dá aquela piscadinha safada e ri, levando-o dali.
Depois de algumas voltas de carro, eles encontram o lugar ideal: embaixo de uma árvore num parque. Um tanto quanto iluminado, é verdade, mas ai que mora o tesão; se não há risco de ser visto, se não tiver um quê de fruto proibido, terá valido?
Eles começam a pegação. As mãos passam entre os corpos, como num dedilhado de violão. Ele a vira, colocando seu o rosto contra a árvore e começa a meter forte.
-AAAAAAAAAAH – ela geme, num misto de medo e tesão.
-Eu nem sei o nome dele – e fica mais excitada ainda, relembrando-se o tão vadia que és.
-É assim que você gosta? – pergunta a presa anônima.
-Sim, fode, fode fode gostoso essa puta!!!
Ele tampa a boca dela, e continua furiosamente metendo. Tanto vigor, que quase as bolas entram junto. Ele não pensa em mais nada, só em quão delicioso aquela buceta apertadinha, molhadinha está, segurando-se para não gozar porque quer mais e mais. Carros passando por perto, mas ele não para. Acho que o feitiço virou contra o feiticeiro, não?
As estocadas vem acompanhadas de puxões no cabelo, chupões no pescoço e ela olhando pra ele, com aquela carinha: é hora de gozar. Ela se ajoelha, enfia aquele cacete até a garganta e espera o prêmio: ele jorra dentro de sua boca, o líquido quente e espumoso que ela engole até a ultima gota. Era sede?
Ela coloca o vestido no lugar e começa a caminhar, sem olhar para trás. Não quer saber de nada, afinal, quem impede uma mulher obstinada?
Texto: Lili Kurt

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