Atualmente com 2.090 seguidores no Instagram devido a uma recente denúncia na plataforma, Kruella MC (@ingridcastilhx) não é a maior fã da rede social, mas foi como fã que começou no mundo artístico.
Kruella MC
Ovelha negra de uma pequena cidade em Minas Gerais, aos 18 anos ela ganhou o mundo e foi buscar o sonho na “cidade grande”, mais especificamente, em São Paulo. Foi na “terra da garoa” que ela conheceu o Twerk Brazil (@twerkbrazil), um grupo de dança que abriu caminhos para Kruella em todo o país e no mundo televisivo.
Rebolando do Oiapoque ao Chuí, um programa de auditório por vez, Kruella fez o dever de casa e mandou ver no networking.
“Eu pego vários famosos, sem querer querendo. Passei por alguns camarins e percebi que queria aquela vida de artista pra mim”, contou.
Foi aí que a sigla “MC” entrou na história de Kruella que, por sua vez, entrou de vez para o mundo do funk.
Jamais julgue um livro pela capa
Hoje, aos 25 anos, além de aberturas de show, venda de conteúdo adulto e eventuais participações em filmes gringos fetichistas, Kruella também se arrisca no mundo literário com um livro ainda não publicado e uma página dedicada a pequenos textos com pegada infantojuvenil (foi isso mesmo que você leu).
“Eu vivo na putaria, mas sou muito sentimental. Gosto muito de falar de amor”, contou.
Nessa divisão entre os mundos e sentimentos, as composições de funk ficam com o lado mais sensual da mineira, que teve música lançada no canal Detona Funk ano passado.
“Minhas músicas falam coisas tipo ‘levanta esse pau pra eu sentar’”, contou aos risos
Seja escrevendo, compondo, dançando, posando ou atuando, fica evidente o quanto Kruella nasceu para o estrelato.
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