Home Sexo Calcinha usada – o cheirinho do prazer

Calcinha usada – o cheirinho do prazer

Cheirinho de buceta e cu, quem não gosta, né caralho? Porque a dita “calcinha usada” é uma das coisas mais digitadas no teclado dos punhetêro mão de sebo dessa web.

Mas como assim, “calcinha usada”?

O fetiche é o seguinte: tesão em cheirar fluidos corporais na calcinha, sabe? Sentir o aroma dos creminhos naturais da buceta, respingos de urina, suor e todo o odor que fica abafado no tecido. Esse é o prazer. Alguns adoram até os cheirinhos do cu. E tá valendo. Freada, corrimento, menstruação. Tem pra todos os gostos, cheiros e sabores.

calcinha usada
Foto: Eva Lovia

Pequenas calcinhas, grandes negócios

Mano! Nem pense em Victoria’s Secret, por exemplo. O real valor financeiro da calcinha pra quem curte o fetiche é o cheirinho de onde ela passou e habitou. E uma pá de sex workers vendem suas calcinhas usadas na internê. Pros fãs, fetichistas e colecionadores é um artigo máximo de luxo! Tem calcinha aí, custando facinho 10 mil doletas dependendo da buceta de ouro que usou. 

Ladrão de calcinhas

Mas embora a maior parte da galera (guris e gurias) curta calcinhas autorizadas e dentro da lei, há outra categoria do fetiche que tem o prazer de roubar calcinhas. Simmm!! Porque o objeto do desejo tá naquela vizinha gostosa que passa. Sentir o cheirinho proibido que é a brisa. É como um ladrão de obras de arte raras que conseguiu uma relíquia. O que já teve de B.O nesse mundo por gente que roubou calcinha do varal, só o G1 pra contar.

O fetiche no Japão

Hentai pakas! Em 1993, um sociólogo começou a registrar um fenômeno: estudantes japonesas passaram a vender partes do uniforme do colégio, o sērā-fuku (que é tipo aquelas roupas tradicionais de marinheiro), pras lojas especializadas em fetiche e muitas vezes clandestinas que reuniam uns japa putão. Esse tal sociólogo japonês Shinji Miyadai, foi apelidado de “burusera gakusha” (“especialista em burusera”) depois de publicar a pesquisa. Aliás, “burusera” é como se chama o fetiche por lá. E é um mercado tão formal hoje, que tem até máquina legalizada, dessas igual de chiclete, vendendo as calcinhas das moças. Olha aí, ó! E é isso.

Foto: Real World Fatos

Mais posts pra você

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Vamos supor que você esteja bem com isso, mas você pode optar por não participar, se desejar. Aceito Leia Mais